segunda-feira, fevereiro 27, 2006

OS 10 MANDAMENTOS DO VIVER BEM

Filho meu, não se apartem estas coisas dos teus olhos; guarda a verdadeira sabedoria e o bom siso. Provérbios 3:21.

Saber viver com sabedoria, bom siso, e relacionar-se bem com as pessoas são algumas das mais importantes artes da vida. "Os Dez Mandamentos do Viver Bem", de autor desconhecido. São muito interessantes e úteis, desejo compartilhá-los com você:

1. Domine a língua. Diga sempre menos do que pensa. Cultive uma voz baixa e suave. O modo de falar impressiona mais do que o que se fala.

2. Pense antes de fazer uma promessa e depois não a quebre, nem dê importância ao quanto lhe custa cumpri-la.

3. Nunca perca a oportunidade de dizer uma coisa meiga e animadora a uma pessoa ou a respeito dela.

4. Tenha interesse nos outros – em suas ocupações, em seu bem-estar, seu lar e família. Seja sempre alegre com os que riem e lamente com os que choram. Aja de tal maneira que as pessoas com quem se encontrar sintam que você lhes dispensa atenção e lhes dá importância.

5. Seja alegre. Conserve para cima os cantos da boca. Esconda suas dores, desapontamentos e inquietações sob um sorriso. Ria das boas histórias e aprenda a contá-las.

6. Conserve a mente aberta para todas as questões em discussão. Investigue, mas não argumente. É próprio das grandes mentalidades discordar e ainda conservar a amizade do seu oponente.

7. Deixe as suas virtudes falarem por si mesmas e recuse a falar das faltas e fraquezas de outros. Condene os murmúrios. Faça uma regra de falar só coisas boas dos outros.

8. Tenha cuidado com os sentimentos dos outros. Gracejos e críticas não valem a pena e freqüentemente magoam quando menos se espera.

9. Não faça questão das más observações a seu respeito. Viva de modo que ninguém acredite nelas.

10. Não seja excessivamente zeloso dos seus direitos. Trabalhe, tenha paciência, conserve-se calmo, esqueça-se de si mesmo e receberá a recompensa.

A nota tônica desses "Dez Mandamentos do Viver Bem" parece nos dizer: Olhe mais para o bem-estar dos outros. Assim você será mais feliz.

A TRISTEZA DO SALVADOR

Quando a multidão atingiu o alto da colina, Jerusalém em todo o seu esplendor apareceu diante da vista de todos. Extasiado ante a repentina visão de beleza, o povo conteve os gritos. Todos os olhares se fixaram no Salvador, esperando ver nEle a mesma expressão de admiração que sentiram.
Jesus deteve-Se e uma nuvem de tristeza envolveu-Lhe o semblante e a multidão atônita viu-o chorar copiosamente.
Ninguém podia compreender a aflição do Mestre, mas Ele chorava porque a cidade estava condenada à destruição.
Ela havia sido a filha de Seu cuidado e Seu coração enchia-se de angústia porque em breve a cidade ficaria desolada.
Tivessem seus habitantes dado ouvidos aos ensinos de Cristo recebendo-O como o Salvador, Jerusalém teria "permanecido para sempre".
Teria se tornado a rainha dos reinos, livre com a força concedida por Deus.
Nenhum exército armado guardaria seus portões e nenhuma bandeira romana tremularia em suas torres.
De Jerusalém, o estandarte da paz teria ido a todas as nações. Ela teria sido a glória do mundo.
Os judeus, porém, haviam rejeitado seu Salvador e estavam prestes a crucificar o seu Rei. Quando o Sol mergulhasse no horizonte naquele dia e a noite caísse, o destino de Jerusalém estaria selado para sempre. (Cerca de quarenta anos mais tarde, a cidade foi destruída e queimada pelo exército romano.)
Os líderes receberam a notícia de que Jesus Se aproximava acompanhado de um grande cortejo. Eles saíram ao Seu encontro com a intenção de dispersar a multidão e ostentando toda a sua autoridade, perguntaram: "Quem é Este?" Mat. 21:10.
Os discípulos, inspirados pelo Espírito de Deus, responderam: "Adão vos dirá: 'É a semente da mulher que esmagará a cabeça da serpente.' (Gên. 3:15).
"Pergunte a Abraão e ele vos dirá: 'É Melquisedeque, o Rei de Salém, o Rei da paz.' Heb. 7:1.
"Jacó vos dirá: 'Ele é Siló da tribo de Judá.' (Gên. 49:10.)
"Isaías vos dirá: 'Emanuel' (Isa. 7:14), 'Maravilhoso Conselheiro, Deus forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz.' Isa. 9:6.
"Jeremias vos dirá: 'É o Ramo de Davi', 'o Senhor, Justiça Nossa.' Jer. 23:6.
"Daniel vos dirá: 'Ele é o Messias.' (Dan. 9:25 e 26).
"Oséias vos dirá: 'Ele é o Senhor Deus dos Exércitos, o Senhor é Seu nome.' Osé. 12:15.
"João Batista vos dirá: 'Ele é o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.' (João 1:29.)
"Jeová declara de Seu trono: 'Este é o meu Filho amado.' Mat. 3:17.
"E nós, Seus discípulos, declaramos: 'Este é Jesus, o Messias, o Príncipe da Vida, o Redentor.'
"Até o príncipe das trevas reconhece-O dizendo: 'Bem sei quem és: o Santo de Deus.' Mar. 1:24."

E VOCÊ? O QUE RESPONDERIA Á ESTA PERGUNTA?
O que Jesus representa para você?
O que você tem respondido em sua vida, com seu testemunho, quando as pessoas te observam em busca de Jesus?

REFLEXÃO SOBRE O PERDÃO

Vamos reflexionar sobre o perdão
Há o perdão segundo DEUS e o perdão segundo satanás. O perdão segundo DEUS entendemos pelas seguintes palavras: “Eu não te condeno, vai e não peques mais”. O perdão segundo satanás se explica assim: “JESUS morreu por todos os pecados, estás perdoado, não se preocupe tanto com teus pecados”. Pelo perdão de DEUS, sabemos que devemos lutar junto com DEUS para não pecar mais, mas pelo perdão de satanás, que nada mais é senão um engano quanto a arrependimento e perdão, a face real do pecado fica mascarada. Não é tão mau assim, e só mais uma vez não faz tanta diferença. Por outro lado, ninguém está vendo, ou então, noutro extremo, todos fazem o mesmo. Outra idéia relacionada a esse engano é, não sejamos tão legalistas, nem tão extremistas, aproveitemos a vida um pouco mais. DEUS é misericordioso.
O que é misericórdia? Todos sabem o que ela é, portanto, nos ateremos ao que ela não é. Quando na igreja temos de tratar de um problema envolvendo uma pessoa, muitos pedem misericórdia. Em nome da misericórdia, outros escondem informações. A coisa já se tornou pública, mas, as vezes até mesmo quem tem responsabilidade pela condução das investigações esconde informações. Tudo em nome da misericórdia. Então criam-se versões mais suaves, inventam-se mentiras, omitem-se fatos, e tudo vira apenas numa encenação para salvar a situação, em nome da misericórdia.
Isso não é misericórdia, isso tem outro nome, é IMPUNIDADE. E impunidade é o perdão de satanás, pelo qual se chega à conclusão que pecar compensa. Para haver perdão, isso doeu muito em JESUS, na cruz. Certos pecados, ao o respectivo pecador receber o perdão sem nenhuma dor, na verdade se estará procedendo ao perdão de satanás, ou seja, praticando a impunidade. Evidentemente no Céu tal perdão não foi efetivado. Ele resultou em aviltamento, tanto do que supostamente foi perdoado quanto dos que nisso se envolveram sem preservar a verdade, bem como a muitos que foram afetados pelo mau exemplo. Tais procedimentos custarão por certo muitas horas de exame pelos que se salvaram, ao reverem os livros, durante o milênio.
Misericórdia é perdoar tudo, e de pronto. Não é esconder fatos para o delito ficar menor, e então perdoar algo que não parece assim tão grave. Esse é o perdão de satanás, para enganar e fazer perder a vida eterna. Misericórdia não é diminuir o tamanho do pecado para enquadrar numa faixa menor de sansão. Isso é incentivar o pecado. Perdão, para se prestar para o que foi concebido, isto é, para libertar do pecado no futuro, por vezes precisa doer. Essa dor é a disciplina eclesiástica, por vezes necessária. A dor é alguma conseqüência por ter pecado, e que acompanha o perdão. Essa dor é ainda mais necessária quando se trata de um líder, que pelo seu ato, exerce forte influência sobre os liderados.
Os exemplos bíblicos existem. À prostituta que não era líder naquele tempo, JESUS disse: “Eu também não te condeno, vai e não peques mais”. Porém a Moisés, que em 40 anos cometeu apenas um deslize, mas era o líder do povo, junto com o perdão DEUS lhe in formou que não mais poderia entrar na Canaã terrestre. Apenas pôde ver a terra prometida de longe. A Davi, no caso de Bate Seba, junto com o perdão dado por intermédio do profeta Natã, ele foi informado de duras conseqüências. Ele era o rei. Pelo que fez, mesmo perdoado, a espada jamais se apartaria dele, um filho seu abusaria em público de suas concubinas e o primeiro filho com Bate Seba agonizaria sete dias e então morreria. Isso é muito duro, e doeu muito a Davi, mas, era preciso, ele era o rei. Embora arrependido na hora, embora perdoado na hora, um duríssimo castigo foi dado ao rei. Por ser rei, sua influência sobre o povo era poderosa, e o povo precisava saber que o rei agira mal, que assim não se deve agir e que isso não deveria ser tolerado.
Assim, nessa reflexão, queremos deixar claro que muitas vezes na intenção de sermos misericordiosos estaremos na realidade incentivando o perdoado à pratica do pecado. O que era para ser bom tornou-se uma cilada. Portanto, o perdão deve ser um ato inteligente para que a misericórdia não resulte numa espécie de perdão de satanás. Perdoemos tudo o que deve ser perdoado, e se a sabedoria o recomendar, adicionemos a esse perdão algo que faça o pecador sentir o quanto tal pecado é mau.
Reflexão sobre o perdão
Há o perdão segundo DEUS e o perdão segundo satanás. O perdão segundo DEUS entendemos pelas seguintes palavras: “Eu não te condeno, vai e não peques mais”. O perdão segundo satanás se explica assim: “JESUS morreu por todos os pecados, estás perdoado, não se preocupe tanto com teus pecados”. Pelo perdão de DEUS, sabemos que devemos lutar junto com DEUS para não pecar mais, mas pelo perdão de satanás, que nada mais é senão um engano quanto a arrependimento e perdão, a face real do pecado fica mascarada. Não é tão mau assim, e só mais uma vez não faz tanta diferença. Por outro lado, ninguém está vendo, ou então, noutro extremo, todos fazem o mesmo. Outra idéia relacionada a esse engano é, não sejamos tão legalistas, nem tão extremistas, aproveitemos a vida um pouco mais. DEUS é misericordioso.
O que é misericórdia? Todos sabem o que ela é, portanto, nos ateremos ao que ela não é. Quando na igreja temos de tratar de um problema envolvendo uma pessoa, muitos pedem misericórdia. Em nome da misericórdia, outros escondem informações. A coisa já se tornou pública, mas, as vezes até mesmo quem tem responsabilidade pela condução das investigações esconde informações. Tudo em nome da misericórdia. Então criam-se versões mais suaves, inventam-se mentiras, omitem-se fatos, e tudo vira apenas numa encenação para salvar a situação, em nome da misericórdia.
Isso não é misericórdia, isso tem outro nome, é IMPUNIDADE. E impunidade é o perdão de satanás, pelo qual se chega à conclusão que pecar compensa. Para haver perdão, isso doeu muito em JESUS, na cruz. Certos pecados, ao o respectivo pecador receber o perdão sem nenhuma dor, na verdade se estará procedendo ao perdão de satanás, ou seja, praticando a impunidade. Evidentemente no Céu tal perdão não foi efetivado. Ele resultou em aviltamento, tanto do que supostamente foi perdoado quanto dos que nisso se envolveram sem preservar a verdade, bem como a muitos que foram afetados pelo mau exemplo. Tais procedimentos custarão por certo muitas horas de exame pelos que se salvaram, ao reverem os livros, durante o milênio.
Misericórdia é perdoar tudo, e de pronto. Não é esconder fatos para o delito ficar menor, e então perdoar algo que não parece assim tão grave. Esse é o perdão de satanás, para enganar e fazer perder a vida eterna. Misericórdia não é diminuir o tamanho do pecado para enquadrar numa faixa menor de sansão. Isso é incentivar o pecado. Perdão, para se prestar para o que foi concebido, isto é, para libertar do pecado no futuro, por vezes precisa doer. Essa dor é a disciplina eclesiástica, por vezes necessária. A dor é alguma conseqüência por ter pecado, e que acompanha o perdão. Essa dor é ainda mais necessária quando se trata de um líder, que pelo seu ato, exerce forte influência sobre os liderados.
Os exemplos bíblicos existem. À prostituta que não era líder naquele tempo, JESUS disse: “Eu também não te condeno, vai e não peques mais”. Porém a Moisés, que em 40 anos cometeu apenas um deslize, mas era o líder do povo, junto com o perdão DEUS lhe in formou que não mais poderia entrar na Canaã terrestre. Apenas pôde ver a terra prometida de longe. A Davi, no caso de Bate Seba, junto com o perdão dado por intermédio do profeta Natã, ele foi informado de duras conseqüências. Ele era o rei. Pelo que fez, mesmo perdoado, a espada jamais se apartaria dele, um filho seu abusaria em público de suas concubinas e o primeiro filho com Bate Seba agonizaria sete dias e então morreria. Isso é muito duro, e doeu muito a Davi, mas, era preciso, ele era o rei. Embora arrependido na hora, embora perdoado na hora, um duríssimo castigo foi dado ao rei. Por ser rei, sua influência sobre o povo era poderosa, e o povo precisava saber que o rei agira mal, que assim não se deve agir e que isso não deveria ser tolerado.
Assim, nessa reflexão, queremos deixar claro que muitas vezes na intenção de sermos misericordiosos estaremos na realidade incentivando o perdoado à pratica do pecado. O que era para ser bom tornou-se uma cilada. Portanto, o perdão deve ser um ato inteligente para que a misericórdia não resulte numa espécie de perdão de satanás. Perdoemos tudo o que deve ser perdoado, e se a sabedoria o recomendar, adicionemos a esse perdão algo que faça o pecador sentir o quanto tal pecado é mau.
Texto de Sikberto Renaldo Marks, professor na Universidade Regional de Ijuí, RS – Brasil. Autor dos livros: “Ruptura da Mente”, “Voltarei!”, “O Céu é lindo: vamos conhecer juntos?”, “O Dia do Senhor: ascensão e queda da Nova Ordem Mundial”, “O incrível Mestre”, “Triunfo na vida” e “A vitória do amor”. Comentarista das lições da Escola Sabatina bem como sobre a situação do mundo face o cumprimento das profecias bíblicas.