Vamos reflexionar sobre o perdão
Há o perdão segundo DEUS e o perdão segundo satanás. O perdão segundo DEUS entendemos pelas seguintes palavras: “Eu não te condeno, vai e não peques mais”. O perdão segundo satanás se explica assim: “JESUS morreu por todos os pecados, estás perdoado, não se preocupe tanto com teus pecados”. Pelo perdão de DEUS, sabemos que devemos lutar junto com DEUS para não pecar mais, mas pelo perdão de satanás, que nada mais é senão um engano quanto a arrependimento e perdão, a face real do pecado fica mascarada. Não é tão mau assim, e só mais uma vez não faz tanta diferença. Por outro lado, ninguém está vendo, ou então, noutro extremo, todos fazem o mesmo. Outra idéia relacionada a esse engano é, não sejamos tão legalistas, nem tão extremistas, aproveitemos a vida um pouco mais. DEUS é misericordioso.
O que é misericórdia? Todos sabem o que ela é, portanto, nos ateremos ao que ela não é. Quando na igreja temos de tratar de um problema envolvendo uma pessoa, muitos pedem misericórdia. Em nome da misericórdia, outros escondem informações. A coisa já se tornou pública, mas, as vezes até mesmo quem tem responsabilidade pela condução das investigações esconde informações. Tudo em nome da misericórdia. Então criam-se versões mais suaves, inventam-se mentiras, omitem-se fatos, e tudo vira apenas numa encenação para salvar a situação, em nome da misericórdia.
Isso não é misericórdia, isso tem outro nome, é IMPUNIDADE. E impunidade é o perdão de satanás, pelo qual se chega à conclusão que pecar compensa. Para haver perdão, isso doeu muito em JESUS, na cruz. Certos pecados, ao o respectivo pecador receber o perdão sem nenhuma dor, na verdade se estará procedendo ao perdão de satanás, ou seja, praticando a impunidade. Evidentemente no Céu tal perdão não foi efetivado. Ele resultou em aviltamento, tanto do que supostamente foi perdoado quanto dos que nisso se envolveram sem preservar a verdade, bem como a muitos que foram afetados pelo mau exemplo. Tais procedimentos custarão por certo muitas horas de exame pelos que se salvaram, ao reverem os livros, durante o milênio.
Misericórdia é perdoar tudo, e de pronto. Não é esconder fatos para o delito ficar menor, e então perdoar algo que não parece assim tão grave. Esse é o perdão de satanás, para enganar e fazer perder a vida eterna. Misericórdia não é diminuir o tamanho do pecado para enquadrar numa faixa menor de sansão. Isso é incentivar o pecado. Perdão, para se prestar para o que foi concebido, isto é, para libertar do pecado no futuro, por vezes precisa doer. Essa dor é a disciplina eclesiástica, por vezes necessária. A dor é alguma conseqüência por ter pecado, e que acompanha o perdão. Essa dor é ainda mais necessária quando se trata de um líder, que pelo seu ato, exerce forte influência sobre os liderados.
Os exemplos bíblicos existem. À prostituta que não era líder naquele tempo, JESUS disse: “Eu também não te condeno, vai e não peques mais”. Porém a Moisés, que em 40 anos cometeu apenas um deslize, mas era o líder do povo, junto com o perdão DEUS lhe in formou que não mais poderia entrar na Canaã terrestre. Apenas pôde ver a terra prometida de longe. A Davi, no caso de Bate Seba, junto com o perdão dado por intermédio do profeta Natã, ele foi informado de duras conseqüências. Ele era o rei. Pelo que fez, mesmo perdoado, a espada jamais se apartaria dele, um filho seu abusaria em público de suas concubinas e o primeiro filho com Bate Seba agonizaria sete dias e então morreria. Isso é muito duro, e doeu muito a Davi, mas, era preciso, ele era o rei. Embora arrependido na hora, embora perdoado na hora, um duríssimo castigo foi dado ao rei. Por ser rei, sua influência sobre o povo era poderosa, e o povo precisava saber que o rei agira mal, que assim não se deve agir e que isso não deveria ser tolerado.
Assim, nessa reflexão, queremos deixar claro que muitas vezes na intenção de sermos misericordiosos estaremos na realidade incentivando o perdoado à pratica do pecado. O que era para ser bom tornou-se uma cilada. Portanto, o perdão deve ser um ato inteligente para que a misericórdia não resulte numa espécie de perdão de satanás. Perdoemos tudo o que deve ser perdoado, e se a sabedoria o recomendar, adicionemos a esse perdão algo que faça o pecador sentir o quanto tal pecado é mau.
Reflexão sobre o perdão
Há o perdão segundo DEUS e o perdão segundo satanás. O perdão segundo DEUS entendemos pelas seguintes palavras: “Eu não te condeno, vai e não peques mais”. O perdão segundo satanás se explica assim: “JESUS morreu por todos os pecados, estás perdoado, não se preocupe tanto com teus pecados”. Pelo perdão de DEUS, sabemos que devemos lutar junto com DEUS para não pecar mais, mas pelo perdão de satanás, que nada mais é senão um engano quanto a arrependimento e perdão, a face real do pecado fica mascarada. Não é tão mau assim, e só mais uma vez não faz tanta diferença. Por outro lado, ninguém está vendo, ou então, noutro extremo, todos fazem o mesmo. Outra idéia relacionada a esse engano é, não sejamos tão legalistas, nem tão extremistas, aproveitemos a vida um pouco mais. DEUS é misericordioso.
O que é misericórdia? Todos sabem o que ela é, portanto, nos ateremos ao que ela não é. Quando na igreja temos de tratar de um problema envolvendo uma pessoa, muitos pedem misericórdia. Em nome da misericórdia, outros escondem informações. A coisa já se tornou pública, mas, as vezes até mesmo quem tem responsabilidade pela condução das investigações esconde informações. Tudo em nome da misericórdia. Então criam-se versões mais suaves, inventam-se mentiras, omitem-se fatos, e tudo vira apenas numa encenação para salvar a situação, em nome da misericórdia.
Isso não é misericórdia, isso tem outro nome, é IMPUNIDADE. E impunidade é o perdão de satanás, pelo qual se chega à conclusão que pecar compensa. Para haver perdão, isso doeu muito em JESUS, na cruz. Certos pecados, ao o respectivo pecador receber o perdão sem nenhuma dor, na verdade se estará procedendo ao perdão de satanás, ou seja, praticando a impunidade. Evidentemente no Céu tal perdão não foi efetivado. Ele resultou em aviltamento, tanto do que supostamente foi perdoado quanto dos que nisso se envolveram sem preservar a verdade, bem como a muitos que foram afetados pelo mau exemplo. Tais procedimentos custarão por certo muitas horas de exame pelos que se salvaram, ao reverem os livros, durante o milênio.
Misericórdia é perdoar tudo, e de pronto. Não é esconder fatos para o delito ficar menor, e então perdoar algo que não parece assim tão grave. Esse é o perdão de satanás, para enganar e fazer perder a vida eterna. Misericórdia não é diminuir o tamanho do pecado para enquadrar numa faixa menor de sansão. Isso é incentivar o pecado. Perdão, para se prestar para o que foi concebido, isto é, para libertar do pecado no futuro, por vezes precisa doer. Essa dor é a disciplina eclesiástica, por vezes necessária. A dor é alguma conseqüência por ter pecado, e que acompanha o perdão. Essa dor é ainda mais necessária quando se trata de um líder, que pelo seu ato, exerce forte influência sobre os liderados.
Os exemplos bíblicos existem. À prostituta que não era líder naquele tempo, JESUS disse: “Eu também não te condeno, vai e não peques mais”. Porém a Moisés, que em 40 anos cometeu apenas um deslize, mas era o líder do povo, junto com o perdão DEUS lhe in formou que não mais poderia entrar na Canaã terrestre. Apenas pôde ver a terra prometida de longe. A Davi, no caso de Bate Seba, junto com o perdão dado por intermédio do profeta Natã, ele foi informado de duras conseqüências. Ele era o rei. Pelo que fez, mesmo perdoado, a espada jamais se apartaria dele, um filho seu abusaria em público de suas concubinas e o primeiro filho com Bate Seba agonizaria sete dias e então morreria. Isso é muito duro, e doeu muito a Davi, mas, era preciso, ele era o rei. Embora arrependido na hora, embora perdoado na hora, um duríssimo castigo foi dado ao rei. Por ser rei, sua influência sobre o povo era poderosa, e o povo precisava saber que o rei agira mal, que assim não se deve agir e que isso não deveria ser tolerado.
Assim, nessa reflexão, queremos deixar claro que muitas vezes na intenção de sermos misericordiosos estaremos na realidade incentivando o perdoado à pratica do pecado. O que era para ser bom tornou-se uma cilada. Portanto, o perdão deve ser um ato inteligente para que a misericórdia não resulte numa espécie de perdão de satanás. Perdoemos tudo o que deve ser perdoado, e se a sabedoria o recomendar, adicionemos a esse perdão algo que faça o pecador sentir o quanto tal pecado é mau.
Texto de Sikberto Renaldo Marks, professor na Universidade Regional de Ijuí, RS – Brasil. Autor dos livros: “Ruptura da Mente”, “Voltarei!”, “O Céu é lindo: vamos conhecer juntos?”, “O Dia do Senhor: ascensão e queda da Nova Ordem Mundial”, “O incrível Mestre”, “Triunfo na vida” e “A vitória do amor”. Comentarista das lições da Escola Sabatina bem como sobre a situação do mundo face o cumprimento das profecias bíblicas.