A ATUAÇÃO DA MULHER NA IGREJA
Existe hoje, uma grande discussão sobre a atuação da mulher na Igreja, o que ela pode ou não realizar. Após ler este artigo, deixe um comentário sobre seu conceito neste assunto.
Convidamos uma jovem a dar sua opinião a respeito desse polêmico assunto. Antes, vamos conhecer um pouco sobre sua vida.
Marina Garner, 19 anos, é estudante de Teologia do Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp), campus Engenheiro Coelho.
Princípios de Fé: Como conheceu a Igreja Adventista do Sétimo Dia?
Marina Garner: Desde criança, apesar de em minha família ninguém ser evangélico, sempre tive o hábito de buscar a Deus, falar com Jesus em busca de ajuda quando me via em apuros. Mas foi em meus doze anos de idade que tive meu primeiro contato adventista:
- Minha amiga Natália foi convidada a conhecer um Clube de Desbravadores, e ela não querendo ir sozinha, convidou-me para acompanhá-la. Fui e gostei muito. Agora estávamos freqüentando e tendo estudos bíblicos no clube.
Dois anos depois, quando tinha 14 anos, fui pela primeira vez a uma Igreja Adventista do Sétimo Dia. Foi um Sábado inesquecível na igreja central de Porto Alegre - RS. Fui muito bem recepcionada, muito bem relacionada com os já amigos desbravadores. Resolvi então estudar mais a Bíblia e freqüentar assiduamente a igreja. Em 2000, estava pronta para ser batizada, participava na igreja e também do coral. Mas como Natália não pôde se batizar e o nosso sonho era nos batizar juntas, adiei meu batismo.
Então, em outubro de 2001, na IASD Central de Porto Alegre, numa linda cerimônia, fui batizada. Num mesmo instante, o Pr. Gilberto Teixeira batizou a Natália e o Pr. Antônio Braga a mim.
PDF: Em que países já viveu?
Marina: Nasci em Hong Kong (hoje administrado pela China), onde vivi até os meus oito anos. Em 1995, vim com minha mãe morar no Brasil. De 2002 a 2003 morei nos Estados Unidos da América. Em seguida voltei para o Brasil.
PDF: Como, quando e por quê se interessou em Teologia?
Marina: Desde meu batismo algo diferente veio acontecendo comigo. Sentia, naturalmente, o desejo de estudar mais profundamente as coisas relacionadas com Deus.
Mas foi numa noite, em 2005, no Campori da DSA, em Santa Helena, quando orando e pensando em Deus, que aconteceu um grande e verdadeiro reavivamento em mim. Voltei para do Campori uma outra pessoa. Não pensava em mais nada, a não ser nas coisas Divinas. Aos Sábados à noite, enquanto outros jovens de minha igreja se reuniam para irem ao shopping, lanchonete e etc, eu e mais dois amigos(as) ficávamos em casa estudando a Bíblia. Até que fundamos um pequeno grupo de estudo “jovem”. Foi um sucesso total, e até hoje existem, agora não mais um, mas, vários grupos de estudos da igreja central de Porto Alegre.
Não conseguia pensar em outra opção além de estudar Teologia, apesar de quase todos acharem que eu estava “louca”. Há um amigo, chamado Araújo, que acreditou no meu chamado e me animava contando-me como era o curso.
Então as portas se abriram de tal forma que não restaram dúvidas de que Deus me chamou para realizar um trabalho especial para Ele. Por isso estou aqui.
PDF: Sei que está muito feliz hoje pelo o que está fazendo. E o que você do espera do futuro? Quais são seus sonhos e projetos?
Marina: Realmente estou muito feliz aqui, até mais do que eu esperava. Vivo num ambiente onde a presença de Deus é sentida mais de perto. Quanto ao meu futuro, está nas mãos de Deus, e de Deus somente. Sonho em ser uma evangelista, conferencista; e pretendo me preparar muito bem para isso. Não faço nada pensando na aceitação das pessoas, pois sei que Deus está comigo e aprova o que faço.
PDF: Voltando em no assunto proposto, como você vê atuação da mulher na Igreja?
Marina: Embora nas igrejas locais existe grande participação da mulher adventista, acho ainda muito discreta sua atuação a nível mundial.
PDF: Você espera que isso um dia mude?
Marina: Sim. Penso nas mulheres que tem o sonho de realizar um trabalho como o do pastor de igreja por exemplo(o que não é o meu caso), e vejo nelas todas as condições para isto.
PDF: Uma palavra às mulheres que sentem o desejo de trabalhar na Igreja?
Marina: Todos somos chamados a realizar a Obra do Senhor, homens e mulheres, jovens e idosos, adultos e crianças. O que temos que fazer como mulheres, é: (1) Dedicarmo-nos a Deus e (2) aproveitar as oportunidades que temos e buscar, amistosamente, as que não temos.
PDF: Se tivesse a oportunidade de dizer sobre isto ao presidente da Associação Geral da IASD, Jan Paulsen, o que diria?
Marina: Não deixe que o chamado de Deus para as mulheres seja sufocado pela tradição da nossa Igreja.
Nota: Os adventistas crêem que todas as pessoas são criadas iguais, feitas à imagem de um Deus amoroso. Cremos que tanto os homens quantos as mulheres são chamados a desempenhar um papel importante no cumprimento da missão primária da Igreja Adventista: trabalhar juntos para o benefício da humanidade. Também salientamos que a mulher deve desempenhar um crescente papel na liderança e na tomada de decisões tanto na igreja quanto na sociedade.
Finalmente, cremos que a igreja cumprirá sua missão somente quando a mulher for habilitada para que possa atingir todo o seu potencial.
(Declarações da Igreja, p. 115. Tatuí - SP: Casa Publicadora Brasileira, 2003.)
Convidamos uma jovem a dar sua opinião a respeito desse polêmico assunto. Antes, vamos conhecer um pouco sobre sua vida.
Marina Garner, 19 anos, é estudante de Teologia do Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp), campus Engenheiro Coelho.
Princípios de Fé: Como conheceu a Igreja Adventista do Sétimo Dia?
Marina Garner: Desde criança, apesar de em minha família ninguém ser evangélico, sempre tive o hábito de buscar a Deus, falar com Jesus em busca de ajuda quando me via em apuros. Mas foi em meus doze anos de idade que tive meu primeiro contato adventista:
- Minha amiga Natália foi convidada a conhecer um Clube de Desbravadores, e ela não querendo ir sozinha, convidou-me para acompanhá-la. Fui e gostei muito. Agora estávamos freqüentando e tendo estudos bíblicos no clube.
Dois anos depois, quando tinha 14 anos, fui pela primeira vez a uma Igreja Adventista do Sétimo Dia. Foi um Sábado inesquecível na igreja central de Porto Alegre - RS. Fui muito bem recepcionada, muito bem relacionada com os já amigos desbravadores. Resolvi então estudar mais a Bíblia e freqüentar assiduamente a igreja. Em 2000, estava pronta para ser batizada, participava na igreja e também do coral. Mas como Natália não pôde se batizar e o nosso sonho era nos batizar juntas, adiei meu batismo.
Então, em outubro de 2001, na IASD Central de Porto Alegre, numa linda cerimônia, fui batizada. Num mesmo instante, o Pr. Gilberto Teixeira batizou a Natália e o Pr. Antônio Braga a mim.
PDF: Em que países já viveu?
Marina: Nasci em Hong Kong (hoje administrado pela China), onde vivi até os meus oito anos. Em 1995, vim com minha mãe morar no Brasil. De 2002 a 2003 morei nos Estados Unidos da América. Em seguida voltei para o Brasil.
PDF: Como, quando e por quê se interessou em Teologia?
Marina: Desde meu batismo algo diferente veio acontecendo comigo. Sentia, naturalmente, o desejo de estudar mais profundamente as coisas relacionadas com Deus.
Mas foi numa noite, em 2005, no Campori da DSA, em Santa Helena, quando orando e pensando em Deus, que aconteceu um grande e verdadeiro reavivamento em mim. Voltei para do Campori uma outra pessoa. Não pensava em mais nada, a não ser nas coisas Divinas. Aos Sábados à noite, enquanto outros jovens de minha igreja se reuniam para irem ao shopping, lanchonete e etc, eu e mais dois amigos(as) ficávamos em casa estudando a Bíblia. Até que fundamos um pequeno grupo de estudo “jovem”. Foi um sucesso total, e até hoje existem, agora não mais um, mas, vários grupos de estudos da igreja central de Porto Alegre.
Não conseguia pensar em outra opção além de estudar Teologia, apesar de quase todos acharem que eu estava “louca”. Há um amigo, chamado Araújo, que acreditou no meu chamado e me animava contando-me como era o curso.
Então as portas se abriram de tal forma que não restaram dúvidas de que Deus me chamou para realizar um trabalho especial para Ele. Por isso estou aqui.
PDF: Sei que está muito feliz hoje pelo o que está fazendo. E o que você do espera do futuro? Quais são seus sonhos e projetos?
Marina: Realmente estou muito feliz aqui, até mais do que eu esperava. Vivo num ambiente onde a presença de Deus é sentida mais de perto. Quanto ao meu futuro, está nas mãos de Deus, e de Deus somente. Sonho em ser uma evangelista, conferencista; e pretendo me preparar muito bem para isso. Não faço nada pensando na aceitação das pessoas, pois sei que Deus está comigo e aprova o que faço.
PDF: Voltando em no assunto proposto, como você vê atuação da mulher na Igreja?
Marina: Embora nas igrejas locais existe grande participação da mulher adventista, acho ainda muito discreta sua atuação a nível mundial.
PDF: Você espera que isso um dia mude?
Marina: Sim. Penso nas mulheres que tem o sonho de realizar um trabalho como o do pastor de igreja por exemplo(o que não é o meu caso), e vejo nelas todas as condições para isto.
PDF: Uma palavra às mulheres que sentem o desejo de trabalhar na Igreja?
Marina: Todos somos chamados a realizar a Obra do Senhor, homens e mulheres, jovens e idosos, adultos e crianças. O que temos que fazer como mulheres, é: (1) Dedicarmo-nos a Deus e (2) aproveitar as oportunidades que temos e buscar, amistosamente, as que não temos.
PDF: Se tivesse a oportunidade de dizer sobre isto ao presidente da Associação Geral da IASD, Jan Paulsen, o que diria?
Marina: Não deixe que o chamado de Deus para as mulheres seja sufocado pela tradição da nossa Igreja.
Nota: Os adventistas crêem que todas as pessoas são criadas iguais, feitas à imagem de um Deus amoroso. Cremos que tanto os homens quantos as mulheres são chamados a desempenhar um papel importante no cumprimento da missão primária da Igreja Adventista: trabalhar juntos para o benefício da humanidade. Também salientamos que a mulher deve desempenhar um crescente papel na liderança e na tomada de decisões tanto na igreja quanto na sociedade.
Finalmente, cremos que a igreja cumprirá sua missão somente quando a mulher for habilitada para que possa atingir todo o seu potencial.
(Declarações da Igreja, p. 115. Tatuí - SP: Casa Publicadora Brasileira, 2003.)
21 Comments:
parabens moises e marina pela materia em forma de entrevista muito bem argumentada.
gostei da mensagem da marina para o presidente da associaçao
Acho muito bom a discussao deste assunto,porém,de pouca relevancia para a missao que Deus nos confiou independente de "funçao","cargo"etc E preciso compromisso com JESUS para pregar a todos que estiverem ao nosso alcance,apressando assim Sua gloriosa volta.
Gostei muito dos comentários e do assunto, certo momento de minha vida me dediquei a ele devido a polêmicas que surgiram em minha Igreja. Na realidade a contribuição que posso dar é que estudemos mais, pois as coisas ainda estão vagas......o apelo é colocar a Bíblia em primeiro lugar e não pastores ou pessoas cultas que expressam opinião dentro de nossas igrejas. Com certeza acredito que as pessoas são chamadas por DEUS para realizarem obras santas.
GOSTEI DO COMENTÁRIO FEITO PELA MARINA.
INCLUSIVE DO RECADO PARA O LIDER DA IGREJA ADVENTISTA.
QUERO TAMBÉM DIZER-LHE, QUE NÓS MULHERES NAO PODEMOS DEIXAR DE LADO NOSSO CHAMADO.
TODOS SOMOS CHAMADOS.HOMENES E MULHERES,JOVENS E CRIANÇAS.
PRECISAMOS DIZER COMO ISAIAS:EIS-ME AQUI SEHOR ENVIOA-ME!.
UMA MULHER PODE GANHAR ALMAS, CONSOLIDAR....SÓ NAO PODE SER PASTORA...
ABRE UMA CONGREGAÇAO,PRERPARA OS NOVOS VONVERTIDO AO BATISMO...SÓ NAO PODE BATIZAR...
PREPARA OS NOIVOS PARA O CASAMENTO...SÓ NAO PODE REALIZAR O CASAMENTO...
TRABALHA O MES INTEIRO NA IGREJA, EDIFICADNO, ORANDO, FORTALENCENDO OS FRACOS E CAIDOS...VIVE EM COMUNHA COM A IGREJA E COM OS DEMAIS...SÓ NAO PODE CELEBRAR A CEIA!!!
E QUANDO OS HOMENS NAO CHEGAM NO MOMENTO OPORTUNO?
A OBRA DEIXA DE SER FEITA?
QUE DEUS CONTINUE ABRINDO OS OLHOS DO NOSSO ENTENDIMENTO.ABRAÇOS.
gostaria de saber se existem exigencias e quais sao elas, para uma pessoa estudar e exercer a teologia!!
digamos que uma mulher que tenha nascido na igreja mas se afastou na adolescencia teve 2 casamentos 2filhos. atualmente separada e rebatizada ha um ano.
essa mulher decidiu agora entregar a vida a cristo, depois de muitos anos fora, completamente entregue as garras de satanás .
decide agora ajudar outros que passem por situaçoes iguais ou piores que ela .
decide entregar completamente a vida dela e de seus filhos a cristo
E surge em seu coraçao a imensa vontade de fazer teologia será q essa mulher poderia fazer este curso?
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Os adventistas crêem que todas as pessoas são criadas iguais, feitas à imagem de um Deus amoroso. Cremos que tanto os homens quantos as mulheres são chamados a desempenhar um papel importante no cumprimento da missão primária da Igreja Adventista: trabalhar juntos para o benefício da humanidade.
Infelizmente esse não é o caso e a igreja continua com açoes que discriminam a mulher e da um papel muito mais importante para o homem na religião.
acho que é uma benção a atuação da mulher na igreja pois eu mesmo sou pregadora da palavra de Deus e pretendo ser uma missionaria a viajar o mundo levando a mensagem de salvacão por isso fomos escolhidos por Deus como povo da verdade homens ou mulheres somos todos iguais perante Cristo Jesus amem
olha eu acho uma grande benção que a mulher atue na igreja nós mulheres tambem como os homens somos filhos do mesmo pai e ele nos ama em igauldade, eu mesma sou pregadora da palavra de Deus, e estou muito feliz com minha igreja pois fui recebida de braços abertos,eu pretendo ser uma missionaria de valor e viajar o mundo levando a mensagem as pessoas que ainda nao conhece a mensagem de Deus
eu acho que é uma grande benção a atuação da mulher na igreja eu mesma sou pregadora na igreja, e fui recebida de braços abertos pelos irmãos daqui onde moro, estou muito feliz, ja preguei varias vezes e Deus tem me capacitado mesmo sendo mulher, pois Deus nao faz acepição de pessoas somos o povo escolhido pra levar a verdade nao importa se somos homens ou mulheres somos filhos do mesmo pai
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